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Ata da 8ª Reunião – interna – 02/05/2016

Posted on 03, 05, 2016 by Eliana Monteiro da Silva

Ata da 8ª Reunião – interna – 02/05/2016

Pauta
• Contato de Mariana com Rosane Borges, pós-doutoranda em Ciência da Comunicação na ECA-USP. Rosane está dando disciplina no CELACC (Centro de Estudos Latino-americanos sobre Cultura e Comunicação), e se dispôs a conversar com a Sonora sobre feminismo negro. Rosane é autora, entre outros, do livro Mídia e Racismo, de 2012. Ficou marcado um encontro dia 03/05 às 17:30 no Jornalismo da ECA.
• Calendário – divulgação de eventos
• Ariane deu orientações sobre atualização do site
• Introdução do logo no youtube Sonora

Planejamento das próximas reuniões:
• 09/05/2016 – Série Visões: Relatos de Lilian Campesato em Lancaster durante o “Women in Sound, Women on Sound Forum: educating girls in sound”
• 16/05 – reunião interna
• 23/05 – Série Visões (a princípio a sugestão é que a entrevista seja com Rosane Borges)
• 30/05 – GE (texto a definir)

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Ata da 6ª Reunião – interna – 11/04/2016

Pauta

  1. Contribuições da Sonora para o WISWOS 2016 – reflexões sobre as perguntas endereçadas a Lilian Campesato:

1.1. De que maneira os sistemas educacionais influenciam jovens garotas impedindo-as de se dirigir aos campos da ciência, tecnologia, artes e engenharias com som e composição? Como isso pode ser modificado / melhorado?

S: Entre vários aspectos citamos, por exemplo, o fato de que até meados de 1970 no Brasil o ensino fundamental não era misto em todas as escolas e as matérias ligadas à ciência e tecnologia eram mais incentivadas aos meninos. A escassez de modelos femininos em posições de mais destaque e poder e posturas misóginas de alguns professores, desqualificando os trabalhos das alunas ou mesmo negligenciando sua presença na classe, é outro fator. Nota-se também a existência de um direcionamento, ainda que velado, para que a mulher aceite sem questionamentos sua posição de mãe e responsável pela boa organização doméstica.

1.2. O que acontece nas salas de aula de música (composição) / engenharia de áudio, música e tecnologia, etc?

S: Como foi dito no item anterior, alguns professores assumem posturas que inibem a participação de alunas numa classe mista. Ainda assim houve um aumento no número de mulheres que frequentam estes tipos de curso nos últimos anos, motivado pelo aumento de professoras mulheres e de modelos femininos.

1.3. Em que ponto (quando) observamos uma mudança do mesmo nível de interesse (em relação aos meninos) para pouco interesse (nessas áreas e aulas)?

S: Alguns músicos têm demonstrado interesse por discussões e posicionamentos voltados a questões de gênero, mas que o foco destas discussões não coincide com o pretendido pelas mulheres.

1.4. Que iniciativas já existem para encorajar as garotas a participar / se envolver?

S: Atualmente existem oficinas e cursos para mulheres em áreas que envolvem o uso de tecnologia, às vezes com oferecimento de bolsas de estudos por instituições. Mas ainda é preciso dar mais visibilidade às mulheres na música, em todas as suas vertentes. É preciso educar para a diversidade.

1.5. O que podemos e o que não devemos fazer a esse respeito?

S: Salientamos a importância de as mulheres retornarem aos espaços em que se sentiram isoladas em suas trajetórias, oferecendo modelos femininos e feministas às novas gerações.

2. Carta de repúdio – foi conjecturado colocar a carta no site da Sonora e pensar em um evento/performance/artigo ou qualquer outra forma de apropriação deste material com fim de divulgar e refletir sobre ataques do tipo que a rede sofreu.

3. Carta a Anppom – foi postada na lista da ANPPOM por Tania Neiva.

4. Atualização do site – dada a grande quantidade de assuntos deste encontro não foi possível contemplar este item das pauta.

Tópicos abordados

  • Visita ao Núcleo Consciência Negra – ficou combinado que Mariana entraria em contato com membros do núcleo para programar uma visita da Sonora.
  • Organização de possível entrevista com Djamila Ribeiro na serie Visões (dia 2/5?), fazendo um contraponto com Antonilde Rosa.

Planejamento da próxima reunião – dia 25/04/2016 (GE)

  • Decidiu-se que dia 18/04 não haverá encontro. Eliana ficou de avisar ao grupo por email.
  • Para o encontro do dia 24/04 foi selecionado o texto “Ensinando a transgredir: a educação como prática da liberdade” de Bell Hooks. Davi ficou responsável por apresentar o texto e fazer o post.
  • Eliana se prontificou a fazer a chamada da reunião do dia 25/04 no grupo do gmail.
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Ata da 5ª Reunião – GE – 04/04/2016

Tópicos abordados

  • A presença de Vanessa de Michelis, membro integrante da Sonora desde o 1º encontro, e que esteve fora de SP por alguns meses, trouxe um retorno sobre as atividades da rede a partir de um lugar que permite o distanciamento crítico. Vanessa contou que tem acompanhado as atividades da rede pela internet e que, ultimamente, entrou com maior frequência no site para ler as postagens. Ela disse ter ficado feliz com o desenvolvimento do processo e anotou alguns pontos para nos contar. Um deles foi pensar sobre as três ondas do movimento feminista, sobre as quais ela havia falado na primeira reunião da rede, e que ela reconhece no caminho trilhado por Sonora neste um ano de existência.
  • Novxs integrantes (ou, chegados em 2016) da rede se apresentaram:
  1. Antonilde Rosa é graduanda de Bacharelado em Canto na Universidade Federal de Goiás. Disse participar de coletivo feminista de mulheres negras na UFG.
  2. Sarah Alencar é ex-aluna da ECA USP, natural de Goiânia, e está pensando em fazer Mestrado na área de gênero.
  3. Miguel, também integrante desde 2016, contou sobre sua pesquisa acerca do papel do clown nas atividades de criação artística.
  • Flora Holderbaum apresentou o texto Borderlands/La Frontera escrito por Gloria Anzaldúa. Discutiu-se as ideias da autora também a partir de outro texto, Consciência Mestiça e Feminismo da Diferença, de Claudia de Lima Costa e Eliana Ávila. Isabel Nogueira comentou e deu contribuições sobre o tema via hangout.
  • Para os próximos encontros foi sugerida a leitura de textos de autoras afrodescendentes, como Bel Hooks e Audrey Lorde.
  • Foi levantado, para reflexão, o tema corporativismo.
  • Discutiu-se a resposta à carta da Diretoria da ANPPOM, concluindo que seriam adicionados os nomes dos integrantes da lista de e-mails até o envio da mesma.

 

GE – Leitura e discussão dos textos

  • Gloria Anzaldúa – Borderlands / La Frontera
  • Claudia de Lima Costa e Eliana Ávila – Consciência mestiça e feminismo da diferença

Em linhas gerais, os dois textos versavam sobre o estado de transição da mulher mestiça, posicionada entre as culturas europeia e indígena e recebendo mensagens muitas vezes contrárias. Em vez de se posicionar radicalmente em uma ou outra margem do rio, Gloria Anzaldua defende a ideia de articular políticas identitárias e política de alianças.

“Para Anzaldúa, formar alianças é um processo que requer estratégias flexíveis e transitórias, históricas, contingentes a cada circunstância específica” (Costa e Ávila, 2005, p. 4).

 

Planejamento da próxima reunião

  • Foi sugerido para a próxima reunião, interna, a escolha da próxima entrevista e dos próximos textos. O nome da pesquisadora Laila foi levantado.
  • Como o terceiro texto planejado para este GE (de Marilena Chauí) não foi lido por falta de tempo, ficou para ler em casa, como complementar aos dois trabalhados.

 

 

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Ata da reunião do dia 14/03/2016

Abertura

  • Apresentação de novas (os) participantes
  • Leitura e discussão da pauta proposta na chamada online
  • Divulgação de eventos da semana

 

Tópicos abordados

  • Invasão do chat e questões de segurança. Foi decidido que continuarão a ser transmitidas as reuniões do GE e series Vozes e Visões, portanto a cada 15 dias. As reuniões internas, que se alternam a estas, terão o link divulgado somente a membros do grupo Sonora no gmail, que participam efetivamente.
  • Foi decidida a criação de uma carta de repúdio ao ato de violência virtual praticado no primeiro encontro de 2016, e possível envio ao movimento Não Cala, entre outros.
  • Participação na ANPPOM. Foi sugerido o envio de sugestão de GT ou Painel sobre as atividades da Sonora à coordenação/diretoria do evento.
  • Discutiu-se a pertinência de confeccionar uma carta sobre a inclusão de assessoria para crianças e filhos de participantes na ANPPOM.
  • Direção da renda obtida na Vakinha. Site, provedor, cartazes, etc.
  • Repositório de obras musicais, links, biografias e assuntos relacionados. Sugeriu-se adotar o modelo do Sussurro ou similar.
  • Questão dos afrodescendentes, inclusão. Sugeriu-se convidar a pesquisadora e professora Djamila Ribeiro para falar de feminismo negro e interseccional.
  • Foram sugeridos textos sobre Grupos Estruturados (Jo Freeman), Consciência Mestiça (Glória Anzaldúa) e Cultura e Democracia (Marilena Chauí) para 28/3.
  • Foi sugerido pesquisar Florence Price e ouvir suas músicas (sec. XX).
  • Foi citada a necessidade de organizar visitas a núcleos como o da Consciência Negra, o Núcleo Feminista da USP, entre outros, para unir forças e divulgar trabalhos.
  • Foi sugerido fazer documento para divulgar o grupo no CMU News, bem como em outros jornais da USP.
  • Congresso em novembro na USP – ver pautas e participar como grupo.
  • Fátima Miranda no Brasil – pensar numa estratégia para aproveitar sua vinda.
  • Divulgação de debate “Quem tem medo das mulheres na ECA”.
  • Pensar na questão da educação para estimular a entrada de mulheres no campo da música e da composição. Congresso na Inglaterra convida Lilian Campesato.
  • Sinthgênero (oficina de sintetizador para mulheres) – ver onde e quando.
  • Criação de selo Sonora (virtual): como financiar e como fazer. Apoio do LAMI, etc. Fazer projetos para MINC, etc. Curadorias e gravações dos próprios membros do grupo.
  • Fazer uma mostra este ano.
  • Fazer um projeto para o grupo (FAPESP?), como uma ramificação do NUSOM?

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Ata da 1ª Reunião 29/02/2016

Abertura

  • Apresentação de participantes de 2015 e 2016
  • Descrição de propostas, objetivos e atividades da Sonora
  • Resumo dos acontecimentos de 2015

Tópicos abordados

  • Horário das reuniões: ficou decidido que as reuniões serão às segundas-feiras, das 17:30 às 19:30
  • A próxima reunião será dia 14/3. Dia 7/3 às 14 hs haverá uma apresentação daSonora na recepção de alunos da Pós-Graduação, onde serão entregues filipetas
  • A frequência das reuniões poderá ser semanal, alternando encontros com e sem convidados
  • Observou-se a necessidade de um calendário virtual para divulgação de eventos.
  • Foi sugerido o calendário Google
  • Foi sugerido criar uma aba no site da Sonora para a divulgação dos eventos colocados no calendário
  • Foi apontada a urgência de todos do grupo aprenderem a utilizar os equipamentos de transmissão das reuniões. O Prof. Pedro Paulo gentilmente se ofereceu para dar uma aula prática sobre o assunto
  • Da mesma forma, todos devem aprender a realizar postagens no site
  • Ficou em aberto a entrevista da pesquisadora e professora Silvana Scarinci, autora de biografia da compositora Barbara Strozzi, no dia 11/3. O encontro depende da possibilidade de fazer parte da aula de História da Música, no período da manhã
  • Ficou em aberto a seleção de texto para GE do próximo encontro, dia 14/3

Divulgação de eventos de fevereiro e início de março de 2016

  • Recital Contemporary Brazilian Music at Wesley Memorial, Oxford. A pianista Késia Decoté apresentou obras de Marisa Rezende, Valéria Bonafé e Silvia Berg, em 25 de Fevereiro.
  • IX Concurso de composicion electroacustica y acusmática – Fundacion Destellos. Envio de propostas até dia 15 de abril de 2016. Interessados devem solicitar formulário de inscrição pelo email info@fundestellos.org
  • Chamada de propostas para o FIME 2016 – até 27 de março
  • Colloque International Éliane Radigue – 23 e 24 de maio de 2016. O colóquio pretende realizar um panorama da obra da pioneira da música eletroacústica francesa, bem como estimular a pesquisa sobre compositoras do século XX e XXI. Propostas até 30 de março, para o email colloque.radigue@gmail.com
  • Projeto de Isabel Nogueira e Luciano Zanatta – Organização UFRGS, Medula,
  • Grupo de Pesquisa em Criação Sonora e Grupo de Pesquisa em Estudos de Gênero, Corpo e Música. O projeto de extensão consistirá em uma série de dez concertos de música eletrônica/eletroacústica ou similar, contemplando o maior número possível de manifestações musicais que tenham forte relação com meios eletrônicos de produção e difusão de música.Informações pelo endereço https://musicaeletronicaufrgs.wordpress.com/about/. Envio de projetos até 15 de maio
  • A revista Linda #11 voltou ao ar. Nesta edição Flora Holderbaum e Isabel Nogueira divulgam a Sonora e discutem a importância da pesquisa de gênero para as mulheres enquanto artistas, entre outros papéis sociais que desempenham. Disponível em http://linda.nmelindo.com/2016/02/conversa-sonora-entre-flora-holderbaum-e-isabel-nogueira/
  • Dissonantes#1 – No dia 25 de fevereiro o projeto Dissonantes iniciou as atividades de 2016 apresentando Julia Teles e Marcela Lucatelli no estúdiofitacrepeSP.
  • Seguem-se as oficinas “Corpo-presença-corpo” – situ-açõesde treinamento para o ator, com Ana Paula Lopez (dia 2/3 as 9 hs), e “Laboratório Corpo e Teatralidade”, com Kenia Dias e Ricardo Garcia (dia 2/3 as 19 hs).
  • O Projeto Vértice Brasil realiza encontro e festival de teatro contemporâneo feito por mulheres ligado ao Magdalena Project, rede internacional que busca a realização de parcerias e intercâmbios artísticos entre mulheres de todo o mundo. Informações no endereço www.verticebrasil.net
  • Lançamento do disco de Isabel Nogueira pela Plataforma Records. Informações http://plataformarecords.blogspot.com.br/2016/02/plataforma-records-168-isabel-nogueira.html
  • Lançamento do CD Mujeres, Música y Quijote, Coleção “Música y Cervantes” vol. 4, pelo Selo Columna Música. Realização Dra. Cecilia  Piñero. Reúne obras de compositoras como Matilde Salvador, Carmen Marina Gioconda,  Zulema de  la Cruz , Ana Lara e Beatriz Arzamendi. Disponível em http://musica.fnac.es/a1155500/De-la-dulce-mi-enemiga-Mujeres-cervantinas-Musica-y-Cine

Retomando os objetivos de 2015

  • Fazer apresentação da Sonora em inglês
  • Participar como grupo em congressos
  • Pensar num GT e apresentação de trabalhos no congresso ANPPOM 2016
  • Levantar pauta sobre inclusão e cuidados de filhos de participantes em eventos acadêmicos
  • Realizar encontros da série Vozes com membros da Sonora
  • Comprar provedor para site Sonora e utilizar o logo como imagem

Questões paralelas

  • Foi observada a necessidade de pesquisar estratégias de segurança para lidar com possíveis manifestações desagradáveis durante a transmissão das reuniões

 

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Ata da Reunião de Encerramento 7/12/2015

Balanço do ano:

  • Tivemos ao todo 6 convidadas (Isabel Nogueira, Bárbara Biscaro, Tânia Neiva, Lea Tosoldi, Acácio Piedade, Roseane Yampolschi).
  • Houve uma progressiva ampliação de temas começando com um interesse pelo repertório de mulheres na música experimental/contemporânea, passando pela musicologia feminista e feminismo indígena.

Propostas imediatas para 2016:

  • Mudança de horário.
  • Encontrar uma maneira de definir a constituição do grupo visando colocar os nomes no site.
  • No início do ano definir o calendário de 2016. E discutir a regularidade do encontro (semanal ou quinzenal). Possivelmente alternar encontros informais entre os encontros quinzenais mais densos.
  • Retomar leituras e sessões de escuta. As sessões de escuta priorizarão a apresentação de trabalhos das participantes.
  • No grupo de estudos um participante deverá ser responsável  por apresentar o texto, trazer uma contextualização, exemplos, questões, fazer o post, etc.
  • Descentralização das ações: funções podem ser divididas entre os participantes com um rodízio de atividades. Sugestão de encontro técnico para toda(o)s aprendermos a fazer todas as atividades (montar transmissão, padronização dos
    posts, funcionamento do site, coordenação do google group, edição de vídeo para os registros, etc.)
  • Devemos participar de congressos de gênero. Talvez fazer uma reunião específica para mapear congressos de gênero em 2016-17. Fazer um artigo de apresentação do grupo pensando em eventos como a Anppom.
  • Participar da semana de calouros do cmu em 2016.

Quatro projetos grandes para o futuro:

  • Selo sonora. Buscar informações sobre como funcionam selos online.
  • Sarau, mostra, que vise mostrar trabalhos. Possibilidade de fazer no Fita Crepe, CCSP, ou Biblioteca Mário de Andrade.
  • Evento, festival, fórum, ou seminário. Possibilidade de fazer no CPF. Sugestão: pensar numa proposta mais inclusiva, propor mesas ou comunicações para facilitar a vinda de pessoas off-sp. Indicativo: fórum em junho 2016.
  • Repositório, precisamos de um estudo do que é necessário em termos técnicos e da ajuda de pessoas da programação. Necessitamos de um novo espaço de hospedagem. Falou-se na possibilidade de se conseguir verba em algum edital
    que contemple projetos deste tipo.

Financiamento: emergencial via vakinha, no médio prazo pensar em patrocínios, ou edital universal CNPQ.

Por uma Sonora mais inclusiva:

  • Pensar em um formato menos excludente e menos meritocrático para a escolha de convidadas nas nossas séries.
  • Pensar em estratégias para incluir negros.
  • Fazer contatos com outros grupos e coletivos feministas e raciais da usp.

Tânia relatou o início de atividades do grupo de João Pessoa e manifestou a vontade de participar das reuniões como grupo via hangout.

Discussão: sonora é uma rede ou um grupo? Tentar pensar a Sonora como uma rede com diversos núcleos em diferentes cidades.

Indicativo da primeira reunião de 2016: dia 15 ou 22 de fevereiro às 17h.

Tarefas de férias:

  • Fazer apresentação padrão do grupo.
  • Completar site.
  • Pensar sugestões de nomes de convidadas para as séries e de leituras para o grupo de estudos para levar no início de 2016. Criar um espaço online para receber propostas para 2016 online. Sugestão de Eliana: Nilcéia Baroncelli, Leonardo Tramontina.

 

Transmissão