Chico
falou da Anna Talebi, que vai se apresentar no EDA no mesmo dia das Jazzmin’s
(1/7). Parece que ela vai usar outra sala e à tarde, mas será no mesmo período
em que vamos montar e passar o som das Jazzmin’s. Precisamos ver como um evento
não atrapalha o outro.
Após
conversa, a Ana Talebi disse que vai adiantar a apresentação dela.
Radio
Manon
ficou de terminar o podcast esta semana.
Gravação
com a Carol foi feita hoje.
Mariana
já inscreveu no projeto da Bolívia.
Manon e Mari já receberam
as fotos da Alma Laprida da Valéria Bonafé para a capa do programa no
soundcloud.
Soundcloud: como não
temos conta paga, pode-se usar o gratuito que dá direito a 3 horas de gravação por
ano.
Concerto das Jazzmin’s
A
separação dos materiais com o Pedro foi pensada para sexta-feira a partir das
14:00 hs no CMU.
Definir
equipe da sexta e da segunda:
Sexta
a partir das 14:00: Eliana, Pedro, Tide, Marina, talvez Carol.
Segunda
de manhã (a partir das 10:00): Chico, Dani, Tide, Pedro (Tide), Marina, Lilian (talvez).
Segunda
a tarde (a partir das 14:00): Eliana, Carol, Guilherme, Tide, Lilian, Manon,
Davi (talvez).
Terça
tem que vir arrumar os materiais nas salas. Quem pode?
Cartão
de memória: Marina tem 2 de 32 GB. Ela ficou responsável por ver o que tem de
material ou ir atrás com o pessoal do NuSom.
Go
pro: 3, do Rui, do NuSom e da Marina.
O
ensaio das Jazzmin’s na segunda precisa ser marcado com elas (já foi enviada mensagem).
Eliana
fez roteiro de perguntas (conversa).
Carol
vai ficar na gravação de vídeo. Talvez Lucia.
Lilian,
Tide e Manon vão gravar o áudio. Se a Manon quiser trazer o computador dela
para gravar com o Logic pode ser.
Valéria
poderia ficar na apresentação do evento, das meninas e tal.
Eliana
ficou de ligar para o Marçal para confirmar tudo. É preciso perguntar o que
tem:
1.
estantes (20)
2.
1 mesa para som e 2 mesas para comidinhas
3.
cadeiras (o que tiver)
4.
Confirmar a chegada as 10:00 hs no dia 1/7.
5.
Ver se pode servir comidinhas e café no espaço.
Projeto NuSom
Tide
mandou lista com estimativa de preços dos equipamentos para email da Sonora. Falta
orçar alguns itens.
Foi
enviado um docs para que todxs colaborem e ampliem a lista.
Orçamento projeto NuSom. É preciso listar equipamentos para o projeto Sonora/NuSom e colocar alguns orçamentos, para a semana que vem. Tide ficou de pensar e ver alguns preços, mas todxs precisam levantar necessidades. Mandar por email à Lilian, pelo grupo novo.
Carta Fraldário: foi redigida uma carta para ser enviada à Direção da ECA, requisitando a colocação de um trocador na ECA. A carta foi lida na reunião. Foi sugerido enviar a carta, inicialmente, ao Diretor da ECA e, num segundo momento, ampliar a divulgação desta carta. Foram feitas algumas considerações ao texto e ficou combinado de enviar a carta em nome da Sonora, pelo email da rede.
Foi sugerido fazer uma nova roda de conversa sobre maternidade no segundo semestre, bem como pensar em GEs e eventos em torno do assunto. Valeria pesquisou o tema maternidade e vida acadêmica e descobriu vários artigos e trabalhos sobre a temática.
Mariana contou sobre o convite que recebeu para mandar o programa de radio para um projeto da Bolívia. Este projeto deve ser enviado até dia 20/6.
Foi falado sobre a definição da rede Sonora no site, que está defasada do que acontece atualmente em termos de atividades, posicionamentos, além da própria equipe organizadora das atividades regulares.
Concerto das Jazzmin’s
Para a produção do concerto, foi sugerido elaborarmos um plano A ideal e um plano B, mais emergencial. O espaço tem cadeiras, não para todas as pessoas do público, mas para as mais idosas. A juventude pode sentar no chão, se precisar.
Podemos disponibilizar a mesa de som Maki 1604 (com 4 subgrupos), multicabo, cabos longos, pedestais, microfones e caixas de som amplificadas. Tudo tem que ser preparado na sexta-feira a tarde. Na segunda precisamos vir com carros para transportar tudo para o EDA.
Precisaria pedir um cubo para a equipe do EDA.
São 17 musicistas.
Marina ficou de fazer o flyer e cartaz.
Eliana ficou de imprimir cartazes. Quem vai espalhar pela USP?
Mariana ficou de criar o evento no facebook.
Eliana ficou de postar no site.
Manon fez o rider do concerto.
Definir equipe da sexta-feira 28/6 a partir das 14:00 hs.
Eliana ficou de ligar para o João Bandeira para pedir a Sala de Música do EDA desde o período da manhã. A montagem teria que ser feita na segunda de manhã, para que as Jazzmin’s pudessem ensaiar a partir das 14:00 hs. O concerto será as 18:00 hs. Caso não possamos entrar de manhã na sala, o concerto terá que ser à 19:00 hs.
Equipe da segunda tem que chegar de manhã. A noite também precisa da equipe para desmontar tudo e levar os materiais de volta.
Lucia precisa ser escalada para filmar.
Eliana ficou de preparar um roteiro de conversa com as Jazzmin’s e trazer na semana que vem.
Carol poderia ver se o pessoal do CRUSP iria ao concerto.
É preciso verificar como podemos servir café e comidinhas, se há mesa no local, etc.
Radio
As gravações sobre os
assuntos que faltavam foram realizadas com êxito. Manon e Mariana se
responsabilizaram por editar e colocar tudo no formato de podcast.
Manon falou sobre a
possibilidade e o desejo de divulgar esse podcast via soundcloud para ampliar o
alcance, inclusive para outros países.
Foi sugerido que Manon
enviasse o podcast por email, para que todxs pudessem ouvir várias vezes em
casa e trazer suas impressões na reunião que vem.
Para a capa do programa no
soundcloud, foi pedido uma foto da Alma Laprida e uma da Valéria Bonafé.
O soundcloud teria o nome
Sonora – músicas e feminismos, e cada podcast teria o título “Episódio 1”, “E2”,
etc.
Carol precisaria gravar
uma fala dizendo que os créditos e informações sobre intérpretes e equipe técnica
responsável pelo programa estão disponíveis no link XXXX, que será o endereço
do soundcloud da Sonora.
Para este GE, Chico
preparou uma leitura de tarot a ser realizada no início desta reunião. Porém
esta atividade ficou para o final do encontro, depois das leituras e discussões.
A Jota é uma autora não
binária que realiza estudos queer, mora em Lisboa, mas tem fortes raízes no
nordeste do Brasil. Chico conta que ela nasceu em 1991. Em uma de suas
biografias aparece a necessidade da leitura não como inserção no quadro intelectual
dominante. Ela estuda teorias hipercríticas, mais diagonais.
Jota traduziu o livro Parable of the Sower, de Octavia E. Butler. O texto deste GE foi o ensaio-resenha que a autora escreveu para o livro, do qual Lauren Olamina é a personagem principal.
Chico fez algumas perguntas
relacionando este texto com dois vídeos de Donna Haraway previamente
escolhidos por ele: um fragmento e um trailer do documentário story
telling for earthly survival. Ele cita outro vídeo desta última, realizado
no Encontro “Os mil nomes de Gaia”.
Donna
Haraway é antropóloga, autora de “A Cyborg Manifesto: Science, Technology, and Socialist-Feminism in the
Late Twentieth Century.” Ela tem um olhar fundado na
religião.
De acordo com Chico, o princípio norteador desta exposição é a questão
do fim do mundo. Jota se diz negra, num corpo que Chico chama de “monstro-política”.
Ele pensou num texto curto para que possamos fabular sobre ele.
Chico diz que Donna Haraway faz uma imagem do fim do mundo com raiz em
sua fé católica. Sua visão é diferente da de Jota no que diz respeito ao fim de
mundo (Jota pensa em fins de mundo, no plural).
De alguma maneira este texto nos remeteu ao texto que lemos no último
GE, Hydrofeminism. O anterior dizia respeito a um outro tipo de apocalipse, o
do envenenamento das águas e, portanto, de todos os seres vivos.
Jota traz questões sobre ser negro(a), sobre políticas decoloniais,
tempos múltiplos. Pensar no fim como continuidade da vida. Donna Haraway fala
do tempo pós-colapso.
Chico formulou as seguintes perguntas:
O que é poder pensar o fim?
O medo do fim seria o medo do fim de uma realidade dominante? O pudor de
lidar com o fim estaria relacionado ao modus
operandi patriarcal e colonialista? Pensando em mitos raciais, de gênero,
que são fundadores de uma historicidade dominante.
Modus fabulatórius. Os mundos fraturados fabulam a continuidade do fim.
Negros(as) entraram no mundo acadêmico pelas fraturas dos sistemas.
As narrativas da palavra mulher também estão repletas de fraturas.
Estudos para fugas indefinidas, sem finalidade.
Sobre o vídeo da Donna Haraway, ela fala sobre a fabulação que existe na
academia, e também das contadoras de histórias, como mães e/ou pais para filhas(os),
etc.
Quando há pressões fascistas, estas impedem que se crie fins de mundos,
cerceia a criação artística, impõe uma disputa de imaginário. A fabulação está
ligada à liberdade, ou liberdades, como uma rebeldia. Surgem outras fabulações:
Existem muitas lógicas atuando ao mesmo tempo.
Temer o fim do mundo seria também superestimar a nossa espécie, como se
fôssemos mais importantes que as demais espécies.
O tarot:
Chico pediu a cada uma de nós para pensar um desejo individual e um para
o grupo. Tiraremos 2 cartas cada, olharemos sem virar, e dar a ele. Depois ele
vai interpretar e nos dar a devolutiva.
É preciso tirar com a mão esquerda. Quem quiser começa. Num segundo
momento ele vai misturar as cartas sem saber qual é de quem.
Chico fez uma leitura de todas as cartas no contexto da rede Sonora. Foi
uma experiência muito intensa e interessante!
A rede Sonora recebeu hoje o grupo Vozes Inaudiáveis.
Elas participaram da serie Visões, em que pessoas que estudam e trabalham com
obras de mulheres contam sobre seus trabalhos.
Elas contaram como surgiu o grupo, com três integrantes, a partir do PET
: Programa de Ensino Tutorial, coordenado pelo Prof. Maurício De Bonis, na
UNESP. Este programa é apoiado pelo MEC para desenvolver atividades de extensão,
com a finalidade de aproximar a universidade de outras comunidades não acadêmicas.
O grupo começou pesquisando compositoras na universidade, na biblioteca,
em sites, fazendo um levantamento de quantas partituras eram disponibilizadas e
outros aspectos ligados à temática. Foram entrevistar a compositora Denise Garcia,
que lhes deu algumas partituras e incentivou o grupo a apresentarem uma peça
vocal para quatro vozes. E assim a peça foi interpretada em recital por quatro
cantoras.
O nome veio da questão de as mulheres compositoras terem suas vozes
silenciadas, inaudíveis. Ao mesmo tempo, o grupo queria expressar a urgência de
divulgar o quanto antes, o que parecia uma empreitada inadiável. A fusão destas
ideias se configurou no título Vozes Inaudiáveis.
O grupo tem encontros semanais, em que organizam recitais com obras de
mulheres, e fazem também intervenções pontuais na UNESP. Uma delas foi colar
cartazes em locais visíveis do Campus, com dizeres como “Voce sabia que a irmã
do Mozart era compositora? Já ouviu alguma obra dela?”.
Começaram a organizar recitais com repertório voltado às mulheres. O
primeiro concerto, realizado na UNESP, se chamou “Concerto Delas”. Abriram uma
chamada para alunxs e professorxs e receberam oito propostas, sendo a metade de
autoria de membros do próprio grupo. Elxs acham que há bastante resistência por
parte dxs intérpretes, devido, tanto ao preconceito, quanto ao acúmulo de
atividades que elxs têm no currículo.
Outra atividade é a de colocar cartazes com fotos e biografias resumidas
em cavaletes pela universidade. Também nas redes sociais o grupo interage, como
a realização de “quizes” sobre compositoras e obras, semanalmente, no Instagram
(todo sábado).
As “Vozes” também fizeram uma intervenção chamada “Onde não estão as
mulheres na música”, em que colaram papéis coloridos com nomes de mulheres
tidas como referências musicais na vida dxs alunxs. Contaram que se inspiraram
na intervenção feita pela Sonora anteriormente. Foram preenchidos mais de cem
papeis, que ficaram expostos na parede. A recepção foi, em sua maioria,
positiva. Alguns alunos comentaram negativamente sobre a atividade, dizendo que
o grupo queria somente chamar atenção.
Foi perguntado ao grupo se as mulheres participantes compõem. A resposta
foi que poucas estudam composição, mas já houve peças delas executadas nestes
recitais. O grupo citou a inibição em mostrar composições próprias no contexto
das aulas e da universidade em geral. Foi consenso que alunas se sentem mais
cobradas a apresentar resultados de alto nível do que os alunos.
O grupo “Vozes Inaudiáveis” não pensa em convidar professorxs porque imagina
que estxs são muito ocupadxs para fazer parte. No início seus(suas) integrantes
pensaram em abarcar também as artes plásticas, o que depois se mostrou
excessivo. Uma professora das artes se interessou, mas depois o contato se
esvaiu.
Em relação à música eletroacústica, o grupo disse que tem dificuldade
para executar. Não há instrumentos e aparelhos disponíveis, e o laboratório é
restrito ao uso de compositorxs ligados ao professor responsável.
As “Vozes” conheceram a compositora Nilcéia Baroncelli por meio do
regente Lutero Rodrigues. Uma das integrantes pediu a ele referencias de
compositoras e partituras. Lutero mencionou a Nilcéia como uma especialista no
assunto, mas não passou seu contato. Coincidentemente, uma das meninas do “Vozes”
foi assistir à orquestra de cordas Laetere, da regente Muriel Waldman, e
encontrou a Nilcéia. Depois disso foi organizado um encontro com ela na UNESP,
do qual Eliana participou representando a Sonora.
Apesar de se interessarem pela pesquisa sobre mulheres na música, as meninas
do “Vozes” sentem que o mais importante é estar em grupo para atenuar as decepções
e angústias. Chamaram algumas vezes o Coletivo feminista da UNESP para fazer
grupos de estudo. Estas ocasiões não se repetiram muitas vezes. Foram lidos
textos da Ângela Davis, entre outros.
O grupo se mobilizou também para realizar ações ligadas a Direitos
Humanos. Porém, ao tentar discutir assuntos como assédio e violência na
instituição perceberam que é um terreno pantanoso, apesar de encontrarem
receptividade por parte da Comissão de Direitos Humanos do Instituto de Artes
(IA).
Foi comentado como é complicado lidar com denúncias no Departamento. As
pessoas que querem denunciar têm que assumir a autoria. Foram informadxs que a
universidade não conta com assistência emocional, física ou jurídica. Ainda que
a denúncia seja aceita, não há como impedir um professor ou colega de conviver
com a pessoa que se sente vulnerável.
As “Vozes” citaram um contato que tiveram com a compositora Vania Dantas Leite,
que faleceu antes que o grupo conseguisse organizar um concerto com suas obras.
A Sonora também compartilha este interesse, para o que sugeriu fazer uma
parceria entre os grupos. Lilian contou que travou contato com a família da
compositora no fim do ano passado, mas que neste ano a conversa não foi
retomada. Este é um desejo que pode ser realizado coletivamente.
Foi lembrado que, no ano passado, as “Vozes” vieram conhecer a Sonora. Perguntamos
em que este contato reverberou para suas atividades. Foi mencionado que a
Sonora tinha uma organização de atividades que inspirou o grupo a pensar suas
ações.
As Vozes Inaudiáveis deixaram claro que têm muita energia e potência, em relativamente pouco tempo de atuação já fizeram diversas atividades. Estão de parabéns, e a todxs do grupo desejamos muito sucesso!!
Este grupo foi criado em consequência de questionamentos que acompanham suas/seus integrantes em sua rotina como estudantes de música. Em 2018 iniciaram o grupo no PET-Música Unesp, com a intenção de sanar essa demanda. Ao iniciarem este projeto não possuíam referências, mas aos poucos, neste último ano e meio, o grupo tem encontrado o seu lugar nessa luta. Tanto pela curiosidade em saber onde estão as mulheres na história desta arte, quanto pela pouca aparição delas no conteúdo ministrado nas academias e no repertório das salas de concerto. O trabalho das Vozes Inaudiáveis se pauta, a partir de pesquisas e levantamento de repertório, em resgatar a vida e obra de compositoras históricas e atuais, estrangeiras e brasileiras, criando espaço para apresentação de quem está em atividade hoje. O intuito é trazer artistas e pesquisadorxs da área para realização de palestras, recitais (didáticos ou comentados) e mesas redondas, além de promover diversos atos de intervenção dentro do Instituto de Artes da Unesp e divulgação das suas pesquisas em plataformas digitais e físicas.
Nesta
reunião estiveram presentes: Lilian, Tide, Mariana, Flora H., Eliana, Manon e
Marisa e Chico. (nova). Flora G. participou por hangouts.
Informes
Mariana contou que ela e
a Manon ouviram o programa de radio no fim de semana e levantaram questões
sobre a produção.
Mariana e Lilian contaram
sobre suas participações em eventos musicais na semana que vem.
Eliana contou sobre sua
participação na reunião da CDH. Hoje ela se reuniu com alunxs da ECA para ouvir
alguns relatos para encaminhar à comissão.
Sugestões
Manon: Diminuir as falas
da Mariana e da Flora H. para deixar ouvir os sons do ambiente em que estavam
(gatos, xícaras e talheres, etc.), ou inserir outros sons.
Flora falou sobre a questão
da clareza sonora, para o caso de alguém ouvir no carro ou em outros locais em
que o equipamento não é tão sensível.
Mariana sugeriu colocar
transições entre as falas para tornar o programa mais interessante.
Tide sugeriu gravar um
pouco de sons de fundo e depois colocar. São técnicas de edição.
Mariana contou que a casa
da argentina Alma Laprida tinha muitos sons de água, uma torneira que não
fechava bem, coisas assim.
Lilian sugeriu que na hora
da montagem sejam feitos enquadramentos que priorizem determinados sons. Estes
sons podem surgir separadamente em alguns trechos e misturados com outros em
outras partes. Ela acha que tem muita fala e pouco tempo para perceber outros
sons.
Manon disse que seria
mais fácil editar as entrevistas uma de cada vez, com uma transição legal entre
elas.
Mariana sugeriu começar
com a conversa entre ela e a Flora.
Manon acha que falta uma
conclusão para encerrar o programa, assim como dar créditos a quem participou.
Chico sugeriu que
deixemos o pré-programa na página da Sonora do face, ou do site, para ouvir
retornos e opiniões antes de finalizar.
Manon sugeriu fazermos
uma versão que se possa baixar no celular.
Faltou gravar a bio da
Alma Laprida.
Radio
Ouvimos o pré-programa editado por Flora H. e continuado por Manon, juntamente com Mariana.
Sentimos falta de algumas informações para situar o/a ouvinte, como a contextualização da composição da Valéria, por exemplo. Não deu para entender de que residência artística ela fala na entrevista, que tipo de tratamento ela estava fazendo quando compôs a peça, quais eram as condições.
Para introduzir as informações que faltam, Flora H. se dispôs a gravar.
Mariana sugeriu colocar o trecho em que ela fala com a Alma Laprida sobre a peça da Valéria Bonafé como transição entre as duas obras.
Para a conclusão, seria bom a Carol gravar, já que gravou as introduções às duas entrevistas.
Em relação ao próximo programa, foi sugerido fazer com a gravação realizada durante o Sonologia com a Ximena. Inclusive porque existe a gravação dela no próprio Sonologia, em boa resolução.
Lilian sugeriu que ouçamos esta entrevista para ver se está inteligível para quem não estava lá.
Carol ficou de vir à próxima reunião para gravar a conclusão, os créditos, onde o podcast vai ficar disponível, e agradecer às pessoas convidadas.
Calendário
3/6 – Visões – com o grupo Vozes Ina(u)di(á)veis.
10/6 – GE texto escolhido pelo Chico. Colocar no informe a elaboração da carta sobre o trocador e divulgação? Elaborar a carta sobre o trocador para a Diretoria e pensar na divulgação?
17/6 – Operacional para radio.
24/6 – Preparar tudo para Jazzmin’s, incluindo flyer e divulgação.
1/7 – Jazzmin’s no Espaço das Artes (confirmado) e Pizza!
Tarefas
Mariana e Manon ficaram responsáveis por montar um boneco do programa e
trazer para o grupo.
Nesta reunião estiveram presentes:
Lilian, Tide, Dani, Mariana, Marina, Ana Laura, Eliana, Manon e Marisa Millan
(nova). Vanessa e Valéria participaram por hangouts.
Todas se apresentaram no início da
reunião.
GE
Mariana apresentou rapidamente o texto, falando que o conheceu quando estava em sua residência artística na Espanha. Mariana conheceu uma australiana, que sugeriu este texto num grupo de estudos lá, do qual participavam várias residentes como ela. O texto é de 2012.
Lilian falou dos tópicos que marcou em sua leitura:
Introdução
Lógica hídrica
Feminism leaks
Membrana e viscosidade
Pós-humanismo (more than human)
Ecotone (espécie de mangue?)
Transcorporeal creep
Hydrofeminism
Vanessa levantou os seguintes pontos: a conexão com o feminismo francês, que migrou para a Austrália na década de 1960. Estas autoras que Astrida cita – Helene Cixous, Luci Irigaray e Trinh Minh-há -, estavam estudando em Paris e têm uma genealogia diferente da estadunidense. Estavam estudando um feminismo que vinha da psicanálise. Estavam preocupadas com a política mas não só, uniam a questão indígena, ambiental, etc. Estas questões são australianas, não existem na França ou nos EUA. Foram estas autoras que influenciaram Astrida a procurar os vínculos com a água. Há um movimento intergeracional e transnacional.
Vanessa explicou que este grupo australiano gerou ao menos 4 grupos: o francês, o espanhol, o holandês e o italiano. É uma abordagem diferente das demais teorias feministas. Tem elementos da cultura queer, da dança e de outras áreas.
Dani lembrou das culturas afro-brasileiras e de como a “umidade” da mulher a torna receptiva. Ao mesmo tempo, a estagnação criativa na mulher tem a ver com a estagnação das águas contaminadas (Dani lembrou do México, etc.).
Manon contou como chegou ao Brasil e percebeu a diferença entre o feminismo europeu e o brasileiro (latino-americano).
Chico observou que a autora fala de fluidez, mas também fala de separação, como as gramíneas do ecotone.
O grupo levantou a questão de quão relevante é discutir questões mais particulares quando existem problemas muito maiores que pedem medidas urgentes. Mas pensamos que estas coisas também são importantes.
Calendário
20/5 – GE com texto
Hydrofeminism. Colocar no informe a elaboração da carta sobre o trocador e
divulgação.
27/5 – Conversa sobre a radio
e escuta do 1º programa. Elaborar a carta sobre o trocador para a Diretoria e
pensar na divulgação.
3/6 – Vozes Inaudiáveis
(confirmado).
10/6 – Teca convida Delalande
(com NuSom). GE texto Chico.
17/6 – Operacional para radio.
24/6 – Preparar tudo e mais flyer e divulgação Jazzmin’s.
1/7 – Jazzmin’s no Espaço das
Artes (confirmado) e Pizza!
Tarefas
Marina ficou de fazer flyer das Vozes Inaudiáveis.
Eliana ficou de mandar os materiais para esta divulgação (já foi pedido).
Nesta reunião estiveram presentes:
Lilian, Mariana, Marina, Ana Laura, Eliana e Manon (amiga da Mariana). Chico e Valéria participaram por hangouts.
Na reunião de hoje tivemos a presença da Manon, que
é francesa e tem experiência em som para cinema. Ela está interessada em ajudar
a produzir, editar e o que precisar para os programas de radio.
Informes
Valéria trouxe a demanda
de um trocador para os banheiros do Depto. de Música da ECA. Ela esteve no CMU
para assistir a um evento no auditório e se viu em apuros quando precisou
trocar a filhinha.
Perguntando ao chefe do
Depto., a resposta foi que o trocador é um objeto caro e que a atual condição
financeira da universidade não permite este tipo de gasto. Foi sugerido
elaborar uma carta solicitando ao Diretor da ECA que tome providências neste
sentido. Seria importante colocar na carta questões como higiene, temperatura,
segurança, inclusão das mulheres, etc.
Vozes Inaudiáveis: ficou
marcado um Visões com o grupo dia 3/6. Eliana mandou uma mensagem para a Natália
pedindo material para o flyer. Marina vai fazer o flyer.
Jazzmin’s: recebemos a
resposta afirmativa sobre o agendamento do concerto delas, dia 1/7, no Espaço
das Artes.
CDH – Eliana contou que a
resposta final sobre sua participação na Comissão dos Direitos Humanos da ECA
foi que ela poderia participar como consultora externa. A presidente da comissão,
Claudia Lago, ficou de avisar sobre a próxima reunião.
Chico colocou um
encaminhamento para o CDH. Foi falado que primeiramente precisamos participar
de uma reunião para ver como encaminhar as denúncias e necessidades à comissão.
Ana Laura contou que a
greve das universidades foi aprovada para dia 15. Estudantes e professores vão
se encontrar as 14:00 hs na Pça. do Ciclista e de lá vão as 16:00 hs para o
MASP.
Vai rolar GE com texto do
Chico dia 10/6 depois do evento da Teca com o Delalande. Chico já está
preparando sua apresentação do texto e vai passar o texto para todxs.
Mari vai preparar sua
apresentação do texto do GE do dia 20/5.
Eliana pediu à Lis,
representante da Jazzmin’s, que envie por email: informação sobre se elas têm alguém
para cuidar do som, além de uma lista (rider) de equipamentos necessários para
o concerto. Também foi perguntado quais são os instrumentos que elas tocam, se elas
têm estantes para partituras, etc. Precisamos de informação sobre qual é a infraestrutura
necessária para o evento. Marina ficou de tirar uma foto do espaço para mandar
para elas. Eliana falou passou o contato da Lilian para a Lis, para falarem
sobre isso. Fernando disse que o Pedro pode ajudar a montar e gravar o evento. Foi
pedido uma foto e bio do grupo, além de um pequeno release. No dia 1/7 teremos
que chegar cedo para montar o evento. Lilian sugeriu convidar o NuSom para
fazer o evento conosco.
Lilian e Mariana contaram
que está acontecendo um novo grupo de estudos na sexta-feira. Neste grupo a ata
é feita cada vez por uma pessoa do grupo, em forma de texto. É um exercício de
escrita, que acaba sendo uma produção literária e pode virar uma publicação do
grupo. Mariana lembrou do texto sobre as organizações sem estrutura, que acabam
gerando um certo engessamento das funções. Foi sugerido já começar a rodar as atividades
na próxima reunião.
Lilian colocou, sobre o
GE, a sugestão de uma pessoa apresentar o texto, mas cada um dos demais tem que
elaborar uma ou mais perguntas sobre o texto.
Radio
Lilian recordou os processos realizados em torno da rádio, também para
colocar a Manon a par do que estamos fazendo e em que ponto estamos.
Mariana lembrou que também foi entrevistada a pesquisadora colombiana
Ximena, o que gerou um material grande para outro programa.
Lilian contou de um programa que ela ouviu, no qual ela reparou no
quanto o locutor explicitava alguns conceitos que iam sendo citados. Ela achou
interessante e generoso da parte do locutor, que, além de inserir o(a) ouvinte,
tornava o programa mais variado.
Foi sugerido ter uma versão do programa em espanhol para as falas.
Selo
Lilian lembrou que o selo é uma demanda antiga da rede Sonora. Há um
integrante do NuSom que está envolvido na organização de um encontro de selos,
entre outras coisas relacionadas. Ele sugeriu que a Sonora pense numa parceria
para gravar peças de integrantes da rede, entre outras coisas. Seria um treino
para um futuro selo da Sonora.
Foi sugerido que a Sonora fizesse um projeto em que as integrantes
fizessem toda a cadeia produtiva da gravação, desde a parte técnica até a artística.
Um problema e’, como sempre, a falta de recursos para execução de
projetos. Teria que ser feito um crowfunding, ou outras formas de viabilizar a
produção.
Ana Laura disse que gostaria de participar do selo regendo alguma obra
de compositora para orquestra. Ela gostaria de fazer seu TCC no ano que vem com
um projeto assim, ela precisa ter 45’ de música.
Calendário
20/5 – GE com texto
Hydrofeminism. Fazer flyer das Vozes Inaudiáveis. Colocar no informe a elaboração
da carta sobre o trocador e divulgação.
27/5 – Conversa sobre a radio
e escuta do 1º programa. Elaborar a carta sobre o trocador para a Diretoria e
pensar na divulgação.
3/6 – Vozes Inaudiáveis
(confirmado).
10/6 – Teca convida Delalande
(com NuSom). GE texto Chico.
17/6 – Operacional para radio.
24/6 – Preparar tudo e mais flyer e divulgação Jazzmin’s.
1/7 – Jazzmin’s no Espaço das
Artes (confirmado) e Pizza!
Nesta reunião estiveram presentes:
Lilian, Tide, Marina e Flora H. Flora C. participou por
hangouts.
Informes
Carol: falou sobre apresentação de peças para
percussão com o Renan. Ela disse que seria interessante ter a presença de
mulheres também (tocando ou compondo). Como possibilidades foram sugeridas peças
da Lúcia, Valéria, Marina, entre outras. Ela propôs a apresentação das peças
para o início de agosto (série “Escuta:”).
Lilian colocou o convite do NuSom para o selo de
gravação.
Radio
Foi realizada a escuta da
última edição feita pela Flora H. Duração total do programa: 32 minutos
com a vinheta.
Anotações da escuta:
Em 48”- falta transição entre fala da Carol e do
Davi (antes da bio).
Em 1’15”- falta colocar sons de fundo (preencher).
Foi sugerido inserir som de show de punk rock.
Falta preencher (em geral?) com outras camadas de
fundo. Também foi sugerido deixar menos “seco”.
Lilian disse que não gosta da chamada “Vamos
ouvir agora Reuniones Familiares de
Alma Laprida”, por achar que parece uma quebra. Porém ela disse que “não é
um problema, é um detalhe”. Sugestão dela: “Reuniones Familiares de Alma Laprida”.
Flora comentou que selecionou as falas por assunto.
Segundo ela, foi mais difícil separar a da Valéria por conta da quantidade de
assuntos diversos em uma mesma fala.
Tide propõe cortar a música e intercalar com a
entrevista, para não ficar um bloco grande de música e um bloco grande de fala (o
que pode cansar o ouvinte). Lilian gosta da opção “obra-fala-obra-fala” por
achar que muita fala ininterrupta cansa.
Lilian propõe chamarmos ouvintes externos para
saber o que eles(as) acham. Acham cansativo? Entendem o espanhol?
LIlian propõe pôr trechos da peça durante a
conversa (se as autoras deixarem).
Questão para bater o martelo com mais gente depois:
“Coloca a peça inteira de uma vez ou cortada?”.
Tide propõe fazer uma versão acessível para a
América Latina, em espanhol. Teria duas versões: português e espanhol.
Há uma sugestão conjunta de Flora traduzir (dublar)
para a versão em português e a Mari traduzir (dublar) a versão em espanhol.
Foi enviado um áudio para a Valéria, para saber o
que ela achava sobre as versões em português e espanhol e sobre os cortes
(obra-fala-obra-fala). Ela disse que concorda com as duas versões e com os
cortes também.
Falta gravar bio da Valéria com a voz dela (Lilian
vai gravar essa semana).
Falta ajustar os volumes em geral (mixagem,
equalização, etc.).
Falta também trabalhar a diferença entre a
qualidade das gravações
Tide ficou de fazer as chamadas das peças (com a
voz dela) com o microfone do NuSom.
Calendário
13/5 – Reunião Operacional, site e redes sociais.
20/5 – GE com texto Hydrofeminism.
27/5 – Conversa sobre a radio e escuta do 1º programa. Preparar flyer e divulgação Vozes Inaudiáveis?
3/6 – Vozes Inaudiáveis (confirmado)
10/6 – Teca convida Delalande (com NuSom). GE texto Chico.
19 ou 26/6 – Preparar flyer e divulgação Jazzmin’s?
1/7 – Jazzmin’s no Espaço das Artes (a confirmar) e Pizza!
A reunião de hoje recebeu duas pessoas novas, o que motivou o grupo a se apresentar
individualmente e dizer como e porque começou a participar da Sonora.
Dani, uma das novas integrantes, contou que já
tinha vontade de participar da Sonora há algum tempo, desde que ouviu sobre a
rede na disciplina do Fernando Iazzetta. Em sua formação estudou Letras, Canto na
Turquia, tradições femininas do canto, entre outras. Esta trajetória mostrou-lhe como, mesmo
dentro de uma sociedade muito religiosa como na Turquia, as mulheres
conseguiram encontrar um caminho para elas, já que no oriente a voz é
trabalhada para além da palavra, explorando os sons. No Mestrado pesquisou a voz
feminina e seus arquétipos, pensando o que é o feminino dentro disso.
Por sua vez, Francisco contou que também tinha
um interesse “afetivo” em conhecer e participar da Sonora. Ele passou pela música
e pelo teatro, entre outros, e se interessa pelo som e suas particularidades,
investigando suas características “pelo avesso”, ou, fazendo caminhos inversos
aos tradicionalmente abordados. Ele pensa com a metodologia do teatro, que
cabe na sonologia (a interdisciplinaridade), e está em busca de alianças
verdadeiras de pensamento, pesquisa e ação. Tem a crítica efetiva ao
patriarcado como uma coisa importante, incluindo os paradigmas binaristas homem/mulher.
“O patriarcado tem vários estratos, eu estou pensando em como podemos pensar
junto e perfurar bolhas”.
Informes
Eliana falou sobre o contato com a Comissão de Direitos Humanos, para a qual se ofereceu para representar a Sonora. Não houve uma resposta efetiva.
Eliana e Flora recordaram a reunião com as professoras integrantes da rede Não Cala. Após o relato, foi sugerido que a rede organize um evento para discutir assédio. Ana Laura conhece uma advogada especialista no assunto, Bruna Santiago.
Lilian contou que ela e a Valeria pretendem escrever sobre a Sonora no artigo para o Dossiê Temático de gênero que está sendo organizado pela Eliana na Revista Música. Todxs concordaram e apoiaram a iniciativa.
Carolina contou que vai para o Foro y Simposio Coral Americano (ela é do comitê acadêmico) em San Juan, AR, de 14 a 16/6. A maioria dos trabalhos enviados é da autoria de mulheres.
Carol arrumou a página inicial do site.
Mariana lembrou que a Revista Linda também recebe artigos sobre mulheres e música experimental, eletroacústica e afins.
Mariana disse que a Sonora tem recebido muitos convites por estar sendo reconhecida como uma entidade única no nosso meio, mas que sente falta das nossas atividades regulares.
Lilian contou sobre as duas keynotes latino-americanas que participaram do Sonologia – a costarriquenha Susan e a colombiana Ximena -, e que se interessam em fazer projetos com a Sonora. A Ximena deu entrevista para um programa de radio da Sonora e a Susan ficou de voltar em novembro deste ano para trabalhar com a rede por uma semana.
Natalia, da UNESP e EMESP, quer fazer projetos com obras de compositoras em parceria com a Sonora. Foi sugerido realizarmos um evento da serie Visões com o grupo Vozes Inaudiáveis, de que a Natalia faz parte.
Tide pediu um retorno sobre as instalações e trabalhos no Sons do Silício. Foi sugerido que façamos um encontro sobre isso.
Radio
Mariana fez um relato
sobre as nossas atividades em torno dos programas de radio que estamos fazendo
(embora estejam parados neste momento).
Foi sugerido retomar o
programa inicial para terminar até o fim do semestre.
Sugestões de
atividades
Grupos de Estudos.
Mariana sugeriu o texto Hydrofeminism,
de Astrida Neimanis.
Escuta: com
Cassia Carrascosa ou com Lidia Bazarian. Lilian ficou de ver as datas possíveis
para elas.
Entrevista com Delalande,
sugerida e organizada pela Teca Alencar de Brito. O problema é que esta
atividade não cabe nas nossas séries regulares pelo fato de que o convidado é
um homem que fala de metodologias criadas por homens. A Teca queria que a
Sonora apoiasse o NuSom neste evento para ter mais público. O evento é dia
10/5.
Concerto da Jazzmin’s:
Eliana, ou Carol, ou Flora, ficaram de ver datas no Espaço das Artes em junho. A
Lis, representante das Jazzmin’s, sugeriu dia 19 ou 26/6.
O percussionista Renan Proença
está interessado em realizar um concerto com obras de compositoras. Ele quer
que a Sonora indique peças e possíveis parcerias para o evento.
Conversa com a advogada Bruna
Santiago sobre assédio.
Calendário
6/5 – Audição do programa de radio? Flora vai responder.
13/5 – Conversa sobre a radio e escuta do 1º programa.
20/5 – GE com texto Hydrofeminism.
27/5 ou 3/6 – Vozes Inaudiáveis? A outra seria operacional.
10/6 – Teca convida Delalande.
19 ou 26/6 – Jazzmin’s no Espaço das Artes?
1/7 – Pizza!
Para a próxima
reunião
Se a Flora mandar o
projeto do 1º programa de rádio haverá sessão de escuta e avaliação do mesmo.