Balanço do ano:
- Tivemos ao todo 6 convidadas (Isabel Nogueira, Bárbara Biscaro, Tânia Neiva, Lea Tosoldi, Acácio Piedade, Roseane Yampolschi).
- Houve uma progressiva ampliação de temas começando com um interesse pelo repertório de mulheres na música experimental/contemporânea, passando pela musicologia feminista e feminismo indígena.
Propostas imediatas para 2016:
- Mudança de horário.
- Encontrar uma maneira de definir a constituição do grupo visando colocar os nomes no site.
- No início do ano definir o calendário de 2016. E discutir a regularidade do encontro (semanal ou quinzenal). Possivelmente alternar encontros informais entre os encontros quinzenais mais densos.
- Retomar leituras e sessões de escuta. As sessões de escuta priorizarão a apresentação de trabalhos das participantes.
- No grupo de estudos um participante deverá ser responsável por apresentar o texto, trazer uma contextualização, exemplos, questões, fazer o post, etc.
- Descentralização das ações: funções podem ser divididas entre os participantes com um rodízio de atividades. Sugestão de encontro técnico para toda(o)s aprendermos a fazer todas as atividades (montar transmissão, padronização dos
posts, funcionamento do site, coordenação do google group, edição de vídeo para os registros, etc.) - Devemos participar de congressos de gênero. Talvez fazer uma reunião específica para mapear congressos de gênero em 2016-17. Fazer um artigo de apresentação do grupo pensando em eventos como a Anppom.
- Participar da semana de calouros do cmu em 2016.
Quatro projetos grandes para o futuro:
- Selo sonora. Buscar informações sobre como funcionam selos online.
- Sarau, mostra, que vise mostrar trabalhos. Possibilidade de fazer no Fita Crepe, CCSP, ou Biblioteca Mário de Andrade.
- Evento, festival, fórum, ou seminário. Possibilidade de fazer no CPF. Sugestão: pensar numa proposta mais inclusiva, propor mesas ou comunicações para facilitar a vinda de pessoas off-sp. Indicativo: fórum em junho 2016.
- Repositório, precisamos de um estudo do que é necessário em termos técnicos e da ajuda de pessoas da programação. Necessitamos de um novo espaço de hospedagem. Falou-se na possibilidade de se conseguir verba em algum edital
que contemple projetos deste tipo.
Financiamento: emergencial via vakinha, no médio prazo pensar em patrocínios, ou edital universal CNPQ.
Por uma Sonora mais inclusiva:
- Pensar em um formato menos excludente e menos meritocrático para a escolha de convidadas nas nossas séries.
- Pensar em estratégias para incluir negros.
- Fazer contatos com outros grupos e coletivos feministas e raciais da usp.
Tânia relatou o início de atividades do grupo de João Pessoa e manifestou a vontade de participar das reuniões como grupo via hangout.
Discussão: sonora é uma rede ou um grupo? Tentar pensar a Sonora como uma rede com diversos núcleos em diferentes cidades.
Indicativo da primeira reunião de 2016: dia 15 ou 22 de fevereiro às 17h.
Tarefas de férias:
- Fazer apresentação padrão do grupo.
- Completar site.
- Pensar sugestões de nomes de convidadas para as séries e de leituras para o grupo de estudos para levar no início de 2016. Criar um espaço online para receber propostas para 2016 online. Sugestão de Eliana: Nilcéia Baroncelli, Leonardo Tramontina.
Transmissão